Pesquisar este blog

quinta-feira, 29 de julho de 2010


Gente, é legal conhecer as propriedades dos alimentos na hora de selecionar o que colocar nas papinhas dos bebês e até no seu próprio prato!!! Acho que todo mundo já ouviu dizer que qto mais colorido melhor!!!


Segue algumas matérias:



O valor terapêutico de plantas, ervas e frutas é um aspecto muito importante para uma melhor integração do homem com os alimentos que consome, em busca de um equilíbrio do corpo humano. Este equilíbrio pode ser prejudicado pelo processo de oxidação celular, gerando a formação de resíduos.


As reações químicas desta oxidação podem ser reduzidas através de uma alimentação saudável, ativando assim o código genético para a emissão de células com potencial de geração de energia orgânica e mantendo as estruturas orgânicas em equilíbrio.
Os sucos verdes atuam como nutrientes de alto teor energético e que podem modificar completamente o comportamento do organismo, agindo nos músculos, nervos e dificultando a aquisição de doenças. As hortaliças, principalmente as de folhas verdes, possuem substâncias chamadas fitobioquímicos, as quais combatem os radicais livres e alguns tipos de tumores.



O consumo de alimentos industrializados, os quais são pobres em elementos bioorgânicos, carboidratos e proteínas, sem a ingestão adequada de verduras, legumes e frutas, aumenta a oxidação pela ausência de elementos importantes para a eliminação de subprodutos tóxicos do metabolismo.

Estudos mostram que a ingestão de grande quantidade de hortaliças pode neutralizar a formação de radicais livres e carcinógenos. Esta quantidade pode ser de aproximadamente quatro porções de folhas verdes, legumes e frutas ou quatro copos de sucos clorofilados, à base de verduras.



Se a pessoa obtiver os nutrientes de fontes bioorgânicas variadas, conseguirá aumentar os níveis de oxigenação nas células, fazendo com que o núcleo celular gere energia orgânica de alto nível biológico, proporcionando ao organismo uma performance orgâncio-energética melhor.

Os sucos verdes à base de fitobioquímicos, clorofila, vitaminas e minerais bioorgânicos promovem uma simbiose de nutrientes reestruturadores e ao mesmo tempo desintoxicadores, que fluidificam o circuito bioenergético do corpo. O crescimento e a reprodução das células se processam a partir do alimento que penetra no corpo, principalmente os alimentos verdes e frescos.


A CLOROFILA




A clorofila ganha importância entre as substâncias que não têm valor nutricional mas que exercem papel fundamental nos processos bioquímicos de desintoxicação das células.

De acordo com G. W. Rapp, a clorofila possui ação antibacteriana, apresenta indícios de agir como cicatrizante e estimula o crescimento de tecido novo, reduzindo o perigo de contaminação por bactérias.

 A clorofila combate o crescimento de tumores, principalmente os pulmonares, atuando sobre as glândulas endócrinas, evitando tumores linfáticos e enriquecendo o sangue, liberando as artérias entupidas.

As maiores fontes desta substância são as hortaliças de folhas verdes.



Confira abaixo os alimentos e os benefícios de cada cor e monte o seu cardápio.

Vermelhos : A cor avermelhada é conseqüência do licopeno, um pigmento que atua como antioxidante celular. Também possuem vitamina C, antioxidante que oferece proteção contra doenças e estresse. Os grandes representantes são frutas como caqui, cereja, framboesa, goiaba, melancia, morango, nectarina, pitanga, romã e tomate, além da beterraba e do pimentão vermelho.


Amarelos e laranjas: A cor amarelada é conseqüência do betacaroteno, também conhecido como pró-vitamina A, que atua como antioxidante contra radicais livres e na manutenção dos tecidos e dos cabelos, beneficia a visão noturna e melhora a imunidade. Estes alimentos também são ricos em vitamina C, que atua como antioxidante e participa da síntese de colágeno da pele. Os principais representantes destas cores são abacaxi, manga, maracujá, melão, milho, abóbora, ameixa, caju, carambola, damasco, cenoura, laranja, mamão, pimentão amarelo e tangerina.

Verdes: A cor dos alimentos verdes é resultante da clorofila, conhecida como um potente energético celular. Mas estes alimentos também possuem quantidades consideráveis de diversos outros nutrientes, como betacaroteno e luteína, ambos antioxidantes, folatos, vitaminas C e E, cálcio, ferro e potássio. Esta cor tem como representantes as folhas verdes, como acelga, alface, repolho, salsa, agrião, chicória, couve, espinafre, rúcula, escarola e manjericão, além de abacate, abobrinha, quiabo, pimentão verde, brócolis, vagem, kiwi, ervilha, limão e pepino.

Roxos: Alimentos nas tonalidades roxa, preta ou azulada contêm antocianina, um tipo de pigmento ligado à presença da vitamina B1. Conhecida como a vitamina da disposição, a B1 é essencial para a transformação dos carboidratos e outros nutrientes que ingerimos em energia. Entre seus benefícios está o aumenta da disposição mental e a manutenção do funcionamento normal do sistema nervoso, dos músculos e do coração. Alcachofra, ameixa, amora, berinjela, feijão-preto, figo, jabuticaba, uva, repolho roxo são os principais representantes.


Brancos: A cor branca é resultante da flavina, que indica alimentos ricos em minerais, como cálcio e fósforo que ajudam na manutenção dos ossos e dentes, carboidratos e vitamina B6, que favorece a respiração das células e ajuda no metabolismo das proteínas. Alho, banana, batata, cebola, couve-flor, feijão branco, maçã, pêra, palmito, chuchu, cogumelo, mandioca, nabo e rabanete são os principais representantes.


Marrons: Os cereais integrais e as sementes oleaginosas são os grandes representantes deste grupo. Os cereais, por causa da grande quantidade de fibras que possuem, regulam o funcionamento do intestino, além de ajudar a controlar o colesterol e a diabetes. Já as oleaginosas são excelentes fontes do mineral selênio e de vitamina E, ambos com funções antioxidante, vasodilatador, anticoagulante e contra a fadiga.




Fonte: http://www.arteblog.net/dieta-das-cores-veja-como-funciona-cada-cor-na-alimentacao/

O perigo do refrigente para a dieta e para a saúde!!!!


A moda dos refrigerantes zero chegou como um alento para os afcionados pela bebida que encaram a dieta. São diversas variações que não apresentam nenhuma quantidade de açúcar, sugerindo riscos mínimos para o regime. Outras opções como, os lights e diets, também confundem muitas pessoas, que acabam colocando o sucesso do regime em risco ao consumir doses excessivas da bebida. E será que eles estão liberados mesmo?




O problema é que mesmo nas versões menos calóricas, os refrigerantes se tornam uma ameaça quando o assunto é derrubar o ponteiro da balança ou a escolha de uma vida saudável. Para te ajudar a entender como os eles interferem nos quilos a menos, o MinhaVida conversou com duas nutricionistas, que apontam os principais problemas da bebida. Confira e descubra porque os sucos devem entrar com tudo no seu menu.



Refrigerante na refeição

Já não é novidade que beber enquanto comemos, não ajuda em nada no regime, mas de acordo com a nutricionista Daniella Camargo, quando o assunto é refrigerante o perigo aumenta. "A ingestão de líquidos, principalmente gasosos, dilata o estômago dificultando a digestão e fazendo a sensação de fome reaparecer em poucos minutos", alerta a nutricionista.



É aí que o perigo aparece e a ingestão maior de alimentos aumenta. "Logo depois do almoço já estamos morrendo de fome, já que não ficamos satisfeitos com a refeição, mais sim com a impressão de estômago cheio, graças a ingestão da bebida gasosa", explica. "Dessa forma, abusamos dos petiscos e também comemos mais na refeição seguinte".



Mas, se você acha impossível se alimentar sem colocar nada líquido na boca, a nutricionista dá a dica. "O ideal é não beber nada, ou então optar pelo suco, principalmente cítricas, porque auxiliam na absorção de ferro, encontrado em verduras, leguminosas e carnes, ou ingerir água, que não tem calorias e não engorda", sugere.



Zero, diet ou light

Os problemas dos refrigerantes diet, light ou zero estão ligados, em geral, ao aumento do consumo de sódio. De acordo com a nutricionista Daniella Camargo, ele oferece riscos para saúde e para o regime. "Os refrigerantes zero, diet e light não estão liberados na dieta, porque quando se diminui a quantidade de açúcar no refrigerante, é preciso aumentar a quantidade de sódio para compensar o paladar", diz. "O sódio em excesso retém líquido, e com isso aumenta o peso, podendo apresentar problemas para saúde do fígado e rins, por exemplo", explica.



A especialista explica que uma dose de refrigerante normal apresenta, em média, 10mg de sódio, enquanto, a opção light varia de 28 a 39mg para uma quantidade de 200ml (um copo médio). "A dose diária recomendada de sódio é de cerca de 1,5g por dia, isso para pessoas que não são hipertensas", explica Daniela Camargo.



Ocasiões especiais

De acordo com a nutricionista, o verdadeiro problema é que as pessoas exageram na dose e costumam tomar refrigerante o tempo todo. "Tomar um copo de refrigerante em um aniversário, por exemplo, não é o fim do mundo. O problema são as pessoas que ingerem, no mínimo, três copos por dia. É ai que os riscos aparecem", diz a nutri.
 
Matéria retirado do site http://www.capixabao.com/v3/noticia/692/gastronomia/refrigerante-expande-o-estomago-e-retem-liquido/
 
------------------------------------------------------------------------------------------
 
A minha nutricionista permite apenas que eu tome um copo de refri por semana, no fim de semana. Ela me explicou que o refri dilato o estomago e ainda contém o sódio.
Eu agora sou hipertensa então tenho que maneirar no sódio, inclusive não posso mais usar tempero pronto!!!

terça-feira, 27 de julho de 2010

Olá, estou de volta...hehehe.

Sinceramente gente, não deu certo a primeira tentativa.... Entrei no efeito platô e me matava de faer regime e não emagrecia nada!!! Aí resolvi comer por uns tempos pra voltar a emagrecer depois...
Ontem fui na nutricionista pra ela elaborar uma dieta pra mim. Amei.

Mais tarde conto mais detalhes...

quarta-feira, 17 de março de 2010

Falando em ser magra...pérolas de qdo eu fuquei magra.

Estava relendo o texto que eu mesma escrevi que está no post anterior a esse e estava me lembrando de coisas engraçadas que aconteciam qdo eu fiquei magra..rs.

Pra começar, calça jeans pra mim sempre foi 42 ou 44 com lycra. Sem lycra só servia se fizesse dieta por uns dias ou a calça fosse usad já  e olha lá ainda. Uma vez até cheguei a usar 46...rs. Um dia, qdo eu estava com 64 kg que para os meus 1,67 de altura estava ótimo, mesmo pq não sou fininha, tenhos ossos grandes e quabril á brasileira, eu resolvi ir numa loja de calças jeans, comprar 1 calça pois nenhuma minha me servia, nem a nova que eu tinha comprado com 68 kg, todas estavam mto largas. E eu olhando a arara e a vendedora me pergunta:

-Posso ajudar?

- Sim. Estou procurando uma calça jeans pra mim.

- Que número vc usa 36?

GENTEEEEEEEEEEEEEE A VENDEDORA PERGUNTOU SE EU USAVA 36!!!!!!! TRINTA E SEIS!!!!!!!! EU USEI 46 JÁ NA VIDA (aliás estou usando agora depois da gravidez)!!!

Até hoje eu penso se ela não falou isso só pra me agradar...rs. O fato é que nesse dia eu comprei a primeira calça 38 da minha vida!!!!

Outra hora eu continuo...Beatriz impaciente...

   

Texto: Ser Magra ou gorda (2009)

Esse texto eu escrevi ano passado qdo atingi os meus 64 kg, pra quem sempre oscilou entre 72 e 84 kg!!!


Um dia você acorda e põe aquela calça jeans que você não colacava há alguns dias - e por alguma razão ela não te serve.

Ou, um dia você revela uma fotografia sua e leva um susto: "Quem é essa pessoa gordinha que está na foto? Eu não posso acreditar que seja eu! Eu não sou assim!"

Você passa, então, a se esconder. Se esconder das outras pessoas e se esconder de si própria. Sim, você põe aquela blusa mais folgada, compra uma calça 42/44 de "lycra" ( a feita de jeans não serviria) escura, se olha no espelho encolhe a barriga. E quase acredita que você é uma pessoa normal, uma pessoa que não está acima do peso. Não que seja anormal ser acima do peso, mas não é o que a sociedade espera de você.

E você diz: "Não, eu não me importo com esses padrões impostos pela mídia, eu sou linda assim. Eu nem sou muito gorda." - e encolhe a barriga ao dizer isso.

E um dia você vê uma foto sua, sem ter feito pose. Sem a barriga encolhida e você percebe que provavelmente você não lembra de encolher a barriga o tempo todo. E você nota que as pessoas, estão vendo que você não está magra.

E você passa a culpar os "2 kilinhos a mais" por tudo na sua vida. Se você é estudante, culpa o seu peso por você ser a última a ser escolhida para o time das meninas. Se você está desempregada, você culpa o excesso de peso por não ser chamada após as entrevistas. Se você é solteira, culpa o sobrepeso por estar "encalhada". Sim, as suas amigas magras e "loiras", estão namorando, estão se casando. E você, você está encalhada. E você, pensa quem vai dar bola para uma gorda. E aí, você chora, você come um tablete de chocolate, você devora a geladeia inteira, você não dorme à noite e você passa a ter pena de si mesma.

Aí, um dia você resolve começar aquele regime na segunda-feira: dieta da sopa, dieta da usp, dieta da lua e etc. E o regime não chega nem na sexta-feira. Um dia você resolve caminhar, mas desiste antes mesmo de trocar de roupa e colocar o tênis.

E pensa: "Magra? Quem se importa em ser magra? Isso é besteira."

Mas antes fosse assim, antes você pensasse assim e conseguisse ser feliz, se aceitar e se perdoar por ser "gordinha."

Um dia você percebe que quem impede a sua felicidade é você mesma, é o seu complexo. As pessoas talvez não sejam tão más, tão metidas, tão inquisidoras. ´É você que se fecha e as desencoraja a chegar perto de você.

Aí você resolve ir no cabelereiro, comprar roupas novas, mas ainda falta alguma coisa. Sim, falta o seu corpo. Você finalmente, admite que você se importa sim com uma boa forma. Você resolve dar o braço a torcer para as magras. E admite: "Sim, eu quero ser magra! Sim, para mim isso não é bobagem. Eu realmente me importo com a aparência. Dane-se esse discurso que o que importa é a beleza interior. Isso pode ser verdade, mas eu não sou feliz assim. Até por que eu tenho tanto medo de ser rejeitada que eu nem mostro mesmo a minha beleza interna."

Então, agora que você está resolvida. Agora vai!!!

Você escolhe uma dieta, você escolhe alguns exercícios. Ou então, você vai ao médico, a nutricionista (você já viu "o nutricionista?", eu ainda não...). Você vai ao supermercado compra coisas light, compra roupas de ginástica, passa a ficar vidrada por balança. Você não pode ver uma que você já sobe em cima. De tanto subir, vc emagrece 1 kg só desse "step", mas subir tanto na balança não é bom. Cada dia dá um peso diferente e você fica piradinha com isso. Mas você, não desiste.

Você tropeça, você cai, você enfia o pé na jaca, mas você não desiste. Está sempre disposta a começar de novo.

E finalmente, depois de alguns meses de piração total, você um dia vê uma foto sua e você pensa: "Quem é essa moça magra na foto? Será que tiraram foto da pessoa errada? Não pode ser, essa pessoa se parece comigo, mas esse corpo não é meu!"

E você sente uma enorme dificuldade em associar a sua nova imagem, com a imagem antiga que você tinha de si mesma. Você olha para baixo e enxerga uma pessoa enorme. Você se olha de lado no espelho e vê uma pessoa magra. Você se olha refletida num automóvel e se vê disforme, toda redonda e pensa: "Essa sim, sou eu." Depois, você passa ao lado de uma vitrine e vê um reflexo magro e pensa: "Essa não sou eu."

Um dia você vai àquela loja baratinha, onde não tem provador e compra tudo G. Aí você chega em casa e vê que tudo ficou largo. E você não entende. Você não sabe mais que tamanho de roupa você usa. Então, você resolve ir numa loja mais cara "só para experimentar as roupas", e você cabe em roupa M, cabe até em algumas P. Aquela calça 38 te serve, não todas as 38, mas algumas delas. A calça 40 fica larga. E você não entende bem: "Será que eu uso 39?"

E você acaba comprando todas as roupas, até se endivida, mas você pensa: "Vale a pena! Usar uma calça 38, vale a pena!"

E você vai ao cabelereiro de novo, ou faz em casa mesmo, e se sente toda poderosa. E você veste a calça 38, a blusa P ou M (depende do modelo) e sai na rua. E parece que você está andando em câmera lenta. Você se sente a Gisele Bundchen, seu cabelo até balança ao vento. E você escuta: "Fiu, fiu." E você sente vergonha, nem gosta muito, mas pelo menos é melhor do que passar desapercebida ou ser ponto de referência: "Você tá vendo aquela gorda ali? Você vira lá na esquina em que ela está."

É a sociedade é preconceituosa sim, é cruel ás vezes. Mas você era muito mais cruel consigo mesma, porque você se importava com isso. Você deixava que as pessoas a chamassem de gorda. Você se deixava ser gorda. Você se fechava por isso. Talvez as pessoas nem fossem preconceituosas, mas elas percebiam que o seu ponto fraco era esse e apelavam para isso quando queriam te ferir.

Você não permitia que o príncipe encantado a despertasse do sono profundo em que se encontrava. Era você que não queria acordar, era você que se bloqueava, era você que impedia a sua felicidade.

Mas o importante é que você está encontrando o seu caminho. E você não quer mais andar para trás. Talvez você não esteja acostumada a comprar roupas menores, talvez você ainda não se enxergue mais magra. Mas o importante é que você começou a mudança. E começar, já é a metade de todas as ações.

(Maryna Corrales Maturano Godinho)

EMAGRECIMENTO PÓS-PARTO PARA QUEM AMAMENTA

Eu infelizmente, não consegui amamentar. Segue um texto para quem está amamentando e precisa emagrecer os kg adquiridos na gravidez:

Emagrecimento após o parto é um processo gradual.



A preocupação com os quilos extras adquiridos durante a gravidez, geralmente, é minimizada em função de uma causa maior: o nascimento do bebê. Mas no pós-parto, o excesso de peso ganha uma nova proporção para a maioria das mulheres. A ansiedade natural pelo período delicado põe à prova toda a habilidade feminina. É comum que a mulher fique ansiosa neste período. As alterações hormonais pelas quais a mãe passa durante os nove meses de gestação e as bruscas mudanças hormonais que ocorrem durante e após o parto podem torná-la mais melancólica e angustiada.

Essa labilidade emocional parece se dever à brusca queda hormonal pela qual ela passa ao se separar do feto e da placenta, responsável pela secreção de hormônios em doses altíssimas durante toda a gestação. "Somando-se a todos estes fatores, a mulher também se sente insegura quanto à possibilidade de voltar ao seu peso e às suas formas corporais de antes. Felizmente, após o parto, o peso corporal voltará gradualmente. Basta para isso que ela se alimente de maneira balanceada, priorizando alimentos ricos em nutrientes, evitando guloseimas e comidas gordurosas e, se possível, amamentando o seu bebê" afirma a endocrinologista e nutróloga Ellen Paiva, diretora do Citen, Centro Integrado de Terapia Nutricional.

"O corpo precisa de um período para se adaptar à nova realidade. Primeiro, ele precisa eliminar o excesso de água, originário da ação dos hormônios placentários. Esse 'verdadeiro inchaço' tende a ser lentamente eliminado. Além disso, há também ganho de gordura, que pode ser mobilizado progressivamente através de uma alimentação adequada e da própria amamentação. Voltar ao peso anterior vai depender de bom senso, orientação nutricional e tempo. Um tempo muito importante para mãe e filho. Sem prejuízo para nenhum dos dois", afirma a médica.

Além de ser fundamental para a saúde do nenê, a amamentação é uma grande aliada da mãe em todos os sentidos. Em primeiro lugar, porque contribui para a contração do útero, que volta aos poucos para o seu tamanho normal. Outro fator positivo é o gasto calórico que proporciona ao organismo. "Para que a mulher produza leite, é preciso ter uma atividade celular intensa. Em função da aceleração do metabolismo, o gasto energético pode aumentar em 900 calorias por dia", informa Ellen Paiva. E como nos primeiros 40 dias, a mulher ainda não está liberada para retomar a ginástica, a amamentação torna-se uma boa aliada em busca do peso ideal, além de firmar o vínculo entre mãe e filho.



Para não prejudicar a própria saúde ou a alimentação do bebê, as mães não devem pensar em seguir dietas hipocalóricas. Segundo a diretora do Citen, um cardápio equilibrado, em torno de 2000 calorias na dependência das proporções corporais da mãe, é fundamental para garantir um bom padrão nutricional para a mãe e para a criança, um bom funcionamento intestinal e uma adequada produção de leite. "A mulher que amamenta precisa garantir a ingestão de todos os nutrientes. É importante aumentar a ingestão de líquidos e evitar grandes quantidades de café, chá preto, chocolates, guloseimas e alimentos com corantes", recomenda a médica.

Passada a quarentena, após liberação médica, a mulher ganha uma nova aliada na luta contra a balança: a atividade física. "Inicialmente, os exercícios devem ser leves, com duração de 30 minutos a 1 hora por dia, duas vezes por semana. A freqüência e a intensidade poderão progressivamente ser aumentadas para não prejudicar a produção do leite", orienta a endocrinologista. Durante essa fase de readaptação, as modalidades mais indicadas são a caminhada, a bicicleta ergométrica, a hidroginástica e até a musculação, sempre com a supervisão de um profissional.


"Mais do que nunca esse é um tempo onde a perda de peso só deve ocorrer em paralelo a uma boa alimentação, pois a qualidade nutricional do leite depende da qualidade da alimentação materna. O equilíbrio entre nutrientes e calorias consegue alimentar os dois e permitir a volta ao peso ideal da mãe", afirma Ellen Paiva.

Retirado do blog:
http://amamentacaoexclusiva.blogspot.com/2008/02/emagrecimento-aps-o-parto-um-processo.html




terça-feira, 16 de março de 2010

Cardápio de hoje

Café da manhã: 1 copo de leite desnatado, 1/2 pão, margarina light e café c/ adoçante.

Lanche: não fiz

Almoço: 4 colheres de arroz, 1 bife de frango, 3 colheres de repolho, salada de alface e tomate

lanche: 2 bolachas água e sal, café com adoçante

Jantar: mesmo do almoço só que abobrinha ao invés de repolho.

Fiz localizada e power fight!!!